Não raro, recebemos em nosso escritório benefícios que foram indeferidos pelo INSS.
De Pensão por Morte então, vários!
Diferente do que muitas pessoas imaginam, a estratégica de um caso começa pela escolha do profissional. Sim, ele será o responsável por montar o quebra-cabeça do processo, começando pela análise dos documentos. Agora imagina só, você começar o seu processo errando aqui? As chances de dar tudo certo lá no final são bem menores, concorda? Antes mesmo de serem entregues ao INSS, os seus documentos devem ser analisados minunciosamente e, só depois, levados ao conhecimento no pedido da Pensão por Morte! Isso se estiverem conferidos e corretos. Caso contrário, precisarão ser pontualmente corrigidos.
Aqui muita gente erra, perdendo tempo e claro, muito dinheiro também.
Então se você não está disposto a passar por essa frustração, esse é o primeiro passo: Escolha o seu profissional, reúna os seus documentos e aguarde a análise realizada pelo escritório especializado. Em geral, outros documentos que você nem imagina que possam existir serão solicitados, rs. (mas fique tranquilo, você será orientado em como fazer!)
Mas Dr. e se já fiz o pedido da Pensão por Morte sozinho pois não sabia de nada disso e agora a minha pensão foi negada, tenho saída? Claro. É importante destacar que a Pensão por Morte não é um benefício simples, pois muitas são as regras, muitas são as mudanças na lei (mas isso será assunto para um próximo post) e, qualquer desatenção, trará um prejuízo enorme ao bolso do requerente, seja pela demora na resposta do pedido, seja no valor do seu benefício.
Já imaginou esperar por meses uma resposta positiva, fazer planos com esse dinheiro que está por vir, ou até mesmo, estar endividado, aguardando o seu direito chegar e ele…não vem? Pois é. E o pior, você nem sabe ao certo por qual motivo esse requerimento não deu certo, por qual motivo seu pedido de Pensão por Morte foi indeferido.
Mas calma, o seu processo pode ter salvação! Agora vamos combinar, procure ajuda imediatamente.
Não se desespere em correr para a justiça, aliás, a depender da situação, pode até piorar o seu caso!
De forma geral sugerimos duas saídas: a primeira – uma análise de tudo o que já foi apresentado ao INSS, buscando o ponto que gerou a discussão. A segunda – e não menos importante – um novo requerimento, agora realizado de forma correta e bem fundamentada. Só a partir dessas estratégias, outras poderão ser discutidas.
Agora, uma sugestão: não dê ouvidos aos comentários! Quase sempre eles estão errados. Você já ouviu algum desses? Conta pra gente pelo WhatsApp (19) 99256.0360 ou pelo e-mail rhadvogadospiracicaba@gmail.com
“Você precisa fazer o inventário primeiro, senão nada vai dar certo no INSS”;
“Fiquei sabendo que você não vai receber a pensão pois trabalha fora e tem renda própria”;
“Deu entrada na pensão, mas o INSS está negando todos os benefícios agora que mudou o governo”;
“Já ouvi que o INSS não aceita pedido só com documento, você precisa de várias testemunhas”;
Ah, e se for compartilhar o texto, cite a fonte: www.rhadvogados.adv.br
Até o nosso próximo conteúdo.